Nome científico: Melissa officinalis L.
Sinonímia Científica: Melissa altissima Sibth e Sm.; Melissa cordifolia Pers.; Melissa foliosa Opiz.; Melissa graveolens Host.; Melissa hirsuta Hornens.; Melissa occidentalis Rafin.; Melissa romana Mill. Melissa bicornis Klokov.
Nome popular: Erva-cidreira, Melissa, Citronela-pequena, Anafa, Anafe, Chá-de-frança, Citronela-menor, Capim-cheiroso, Capim cidreira, balsamo.
Família: Lamiaceae.
Parte Utilizada: Folha e caule
Composição Química
Padronizado em 5% de Ácido Rosmarinico, Óleo Essencial: linalol, nerol, geraniol, citronelol, α-terpineol, terpineno-1-4-ol, neral, geranial, cariofilenol, farnesol, 10-epi-α-cadinol, α-cubebeno, α-copaeno, β-burboneno, βcariofileno, α-humuleno, 1,8-cineol, óxido de cariofileno e ocimenos; Flavonóides: luteolol-7-glicosídeo, ramnocitrosídeo, apigenina e quercitrosídeo; Ácidos Carboxílicos: cafêico, clorogênico, elágico e rosmarínico; Taninos; Princípio Amargo; Mucilagens Urônicas.
Bioatividade
Anti-espasmódica, Antibactericida, Antimicrobiana, Antioxidante, Antiséptica, Antiviral, Carminativa, Cicatrizante, Digestiva, Emenagoga, Espasmolítico, Repelente, Sedativa, Tónica
Etnofarmacologia
O extracto reduz o colesterol total, lipídios totais. Ajuda na doença de Elzheimer. Usada na aromaterapia. Falta de apetite, gastrites, espasmos gastroentestinais, meteorismo, vómitos e diarreias. Distonias neurovegetativas, ansiedade, melancolia e insónia. Hipertensão, taquicardia, enxaqueca e asma. Externamente, em afecções cutâneas, equimoses e para diminuir o efeito das picadas dos insetos, principalmente o óleo essencial.
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Nessa linda sexta feira de sol trouxemos mais uma planta medicinal para conversar com vocês! Conhecida amplamente devido à sua importância fitoterapêutica, a Melissa é uma planta medicinal com diversos benefícios para nossa saúde. Encontramos muitos estudos e pesquisas que comprovam sua ação medicinal em nosso organismo, sendo seu óleo essencial muito utilizado pelas industrias farmacêuticas e suas folhas possuem grande valor no mercado de chás. Diante da sua importância fitoterapêutica, realizamos uma revisão de literatura com objetivo de conhecermos um pouco mais sobre o cultivo e as características botânicas dessa planta, nos aproximando de sua essência, como também suas propriedades medicinais e como podemos nos beneficiar de seu uso.
Um resgate do uso de plantas para a saúde do nosso organismo
As primeiras descrições sobre plantas medicinais feitas pelo homem remontam as sagradas escrituras e ao papiro de Ebers (1700 a.C.), em homenagem à quem o descobriu e publicou, Georg Ebers. Enumera mais ou menos 100 doenças e descreve uma grande variedade de fármacos de natureza animal, vegetal e mineral (OUBRÉ et al., 1997; VANE & BOTTING, 1998; YUNES, PEDROSA & CECHINEL FILHO, 2001; LOMBARDINO & LOWE III, 2004).
Durante o período anterior à Era Cristã que ficou conhecido como civilização grega, vários filósofos podem ser destacados por suas obras sobre história natural. Dentre esses, sobressaem-se Hipócrates, considerado o pai da medicina moderna, que se caracterizou por tomar a natureza como guia na escolha dos remédios (Natura medicatrix) e Teofrasto (372 a.C.), discípulo de Aristóteles, que escreveu vários livros sobre a história das plantas. Hipócrates foi quem primeiro registrou a utilização da espécie botânica Papaver somniferum, planta cujo princípio ativo é a morfina (documentos sumerianos de 5000 a.C. referem-se à papoula (P. somniferum)) (LOMBARDINO & LOWE III, 2004).
Em 1928, Friedrich Wohler revolucionou a ciência demonstrando que era possível obter matéria orgânica através de compostos inorgânicos (síntese da uréia). Esse grande passo na história da ciência não só possibilitou corrigir conhecimentos da época, os quais relatavam que a matéria orgânica só poderia ser obtida de animais e vegetais, como também foi um grande impulso na ciência farmacêutica moderna. Tal descoberta possibilitou a produção de produtos sintéticos através de novas técnicas que viabilizaram a alteração da estrutura química de compostos, tendo como matéria prima substâncias de origem animal ou vegetal. A partir de então o conhecimento popular foi de extrema importância para que vários medicamentos industrializados chegassem ao mercado farmacêutico e alguns destes são utilizados atualmente em larga escala em todo o mundo. Um bom exemplo é o ácido acetil-salicílico (AAS), que surgiu a partir de um princípio ativo extraído da casca do salgueiro (Salix alba), utilizada popularmente para combater a febre e o reumatismo (KAUFFMAN & CHOOLJIAN, 2000; LOMBARDINO & LOWE III, 2004; KNOX, 2002)
Dessa forma, o uso de plantas, tornou-se importante na área das ciências farmacêuticas buscando o crescimento e aperfeiçoamento de métodos e recursos humanos especializados na busca de novas drogas eficientes. Atualmente, mais de 50% dos medicamentos utilizados são de origem sintética e cerca de 25% são obtidos de espécies vegetais isolados diretamente ou produzidos por síntese a partir de um precursor vegetal. Até a década de 70 as grandes indústrias farmacêuticas não tinham qualquer projeto de pesquisa na área de produtos naturais. Atualmente pelo menos metade das 250 maiores companhias farmacêuticas do mundo financiam programas de pesquisa na área de produtos naturais (YUNES & CALIXTO, 2001; PINTO, 2002).
No Brasil, o conhecimento acerca das plantas medicinais, é uma rica mistura de conhecimento dos indígenas, europeus e africanos, baseados em espécies tropicais desde a colonização. A inter-relação do homem com as plantas e seu ambiente é de grande utilidade para a medicina moderna ocidental (MING, 2001). Esta sabedoria está cada vez mais aprofundada pelo homem e em constante modificação pela cultura moderna (SILVA, 2002; SANTOS et al., 2008).
Segundo Ferreira (2008) em seu projeto de pesquisa sobre “Medicamentos a partir de plantas medicinais do Brasil” ele enfatiza que dos medicamentos vendidos em farmácias de todo o Brasil, 5,5% das vendas eram de produtos contendo exclusivamente princípio ativo de origem vegetal. Já Araújo (2006) e Silva (2002) relatam que cerca de 80% de toda população mundial dependem das plantas para as necessidades básicas e um dos motivos é a busca de uma forma de vida mais natural.
As plantas fornecem princípios ativos extremamente importantes, os quais dificilmente seriam obtidos via síntese química. Como por exemplo, em 1803, com os alcalóides obtidos da papoula (Papaver somniferum), ficou marcada a extração de princípios ativos de plantas, após esta extração, outras plantas tiveram seus princípios ativos isolados. Como a quinina e a quinidina obtida da Cinchona spp. em 1819 e os glicosídeos cardiotônicos da Digitallis spp. sendo esses princípios ativos utilizados para substituir os extratos vegetais na época (TUROLLA, 2004). O princípio ativo determina o valor da planta, pois estes princípio ativo, têm um papel importante sobre os efeitos farmacológicos, aumentando a estabilidade da substância e possibilitando um melhor efeito terapêutico como ocorre com os polissacarídeos na camomila (Matricaria recutita), aumentando a atividade antiinflamatória da apigenina e luteolina dentre outras flavononas (TUROLLA, 2004).
Vários fatores poderão alterar a quantidade e a qualidade do princípio ativo produzido pelas plantas como metabólitos secundários, esses fatores podem ser de ordem genética, técnica e fitotécnicas como: a forma de plantio, adubação, tratos culturais e época de colheita. Os fatores fitossanitários e as condições ambientais também influenciam na qualidade da planta como: o fotoperíodo, umidade do solo, temperatura, disponibilidade de nutrientes, época do ano, vento e poluição atmosférica, variações cicardianas, latitude e altitude também são fundamentais para um bom cultivo com obtenção de substâncias químicas de qualidade (STEFANINI et al., 2002; ROSAL, 2008). A idade da planta é muito importante, uma vez que enzimas, hormônios e outros compostos são produzidos, degradados e ou reelaborados para expressar respostas biológicas. Também é importante saber qual o órgão da planta a ser utilizado e o horário de colheita, pois determinadas plantas concentram suas substâncias em locais específicos do vegetal (CORREA JÚNIOR et al., 1994; MAY et al., 2008).
Com o avanço químico, farmacológico e industrial, esses compostos secundários presentes nas plantas, sofreram modificação na forma de uso, passando a ser reproduzidos artificialmente e as substâncias ativas isoladas. Com o início desse avanço tecnológico, as plantas ficaram para um segundo plano, voltando a ser reconhecidas como recursos terapêuticos recentemente (SCHEFFER et al., 1998; MENEGHELLO et al., 2002).” (Messulan Rodrigues Meira¹; Sara Anizelli Manganotti Souza¹; Ernane Ronie Martins)
Com relação aos produtos naturais, o Brasil é o país com maior número de espécies de plantas do mundo. Dos diversos ecossistemas brasileiros (pantanal, floresta amazônica, caatinga, cerrado, mata atlântica, mata de restinga, manguezal e pampa) estima-se que o país possua aproximadamente 25% dentre as 350 mil presentes no mundo, fornecendo um potencial imenso para a pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos (SIMÕES et al., 2000; YUNES &CALIXTO, 2001; PINTO, 2002).
Melissa oficinalis
O nome latino “Melissa”, que significa bálsamo, tem raízes na palavra grega “meliteia”, de “meli, melitus”, ou seja, que vem do mel, e se refere à grande atração que esta planta exerce sobre as abelhas. O termo “officinalis” foi usado pela primeira vez na época de Linnaeus, e foi mencionado inicialmente pela farmacopéia francesa em 1733. “Officine” do francês significa “apotecário, laboratório” (HERODEZ et al., 2003). No Brasil existem inúmeros nomes populares referentes à Melissa officinalis, tais como cidreira, melissa e bálsamo, este último derivado do nome popular na língua inglesa “lemon balm”.
A melissa encontra-se numa posição de destaque no rol das plantas medicinais devido à sua importância fitoterapêutica (SANGUINETTI, 1989), utilizadas popularmente para controlar as emoções (crises nervosas, taquicardia, melancolia, histerismo e ansiedade). Também considerada indutora do sono devido ao citral seu constituinte majoritário que é responsável pela ação relaxante (SADRAEI et al., 2003; BLANK et al., 2005a). Suas folhas e inflorescência frescas são empregadas na forma de chás, que por infusão, tomado pela manhã ou à noite, combate dores de cabeça, problemas digestivos e cólicas intestinais, também são utilizas as folhas maceradas no combate aos ferimentos (FIALHO; ALFONSO 1998; LORENZI; MATOS, 2002; HABER et al., 2005).
Características botânicas
Possui características semelhantes à hortelã-pimenta (Mentha piperita Linn.), é perene, herbácea, rizomatosa, podendo variar de 20 a 80 cm e de 30 a 100 cm de altura, possui caule quadrangular dispondo-se em tufos, herbáceo, ereto, piloso e aromático, ramificando-se desde a base formando touceiras com raízes fibrosas. Suas folhas membranáceas são verde-escura na parte superior e verde-clara na parte inferior atingindo de três a seis cm de comprimento, são grandes, pecioladas, opostas, lanceoladas, ovais e pilosas, serrilhadas e com nervuras bem salientes (COUTO, 2006; CORREA JÚNIOR et al., 1991).
Suas flores possuem cor branca ou amarela, podendo se tornar rosadas com o passar do tempo, reunidas em fascículos de duas a seis unidades com florescimento de outubro a março na Europa, não florescendo no Brasil devido às condições climáticas (LORENZI; MATOS, 2002; BLANK et al., 2005a). Em regiões de altitude do Sul, as flores possuem coloração creme. Toda a planta é melífera, exala um odor semelhante ao do limão, que se torna mais intenso depois que a planta seca (IMIG; ZANCO, 2008, MARTINS et al., 2000).
Historia do uso da Melissa
Autoridades médicas das civilizações grega e romana já prescreviam o uso tópico de Melissa officinalis para o tratamento de feridas (ALLAHVERDIYEV et al., 2004). Entretanto, o primeiro relato escrito do uso medicinal desta planta remonta de aproximadamente 80 a.C. do livro Matéria Médica. Durante a Idade Média a utilização da Melissa officinalis ganhou força. Paracelsus (1493 – 1541) escreveu certa vez que esta planta poderia revivificar completamente um homem e curar todas as desordens do sistema nervoso. No século XV são também descritos os primeiros relatos do uso da Melissa officinalis como facilitador da memória (KENNEDY et al., 2003).
Benefícios da Melissa
Entre os inúmeros compostos que foram isolados a partir do extrato de Melissa officinalis, os mais importantes são os compostos polifenólicos (ácido rosmarínico e ácido cafeico), óleos essenciais (citral), aldeídos monoterpenóides, sesquiterpenos, flavonóides (luteolina) e taninos (CARNAT et al., 1998; HEITZ et al., 2000; KENNEDY et al., 2003; ZIAKOVÁ et al., 2003; GAZOLA et al., 2004; BOLKENT et al., 2005; SALAH & JÄGER, 2005; DASTMALCHI et al., 2007)
Esta planta é conhecida por seus múltiplos usos populares, entre as afecções tratadas têm-se: dores de cabeça, enxaqueca, dores de dente, dores de ouvido, flatulência, indigestão, cólica, náuseas, nervosismo, anemia, vertigens, síncope, asma, bronquite, amenorréia, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, arritmias, insônia, epilepsia, depressão, psicose, histeria, desordens estomacais, úlceras, feridas, reumatismos e torcicolos (CARNAT et al., 1998; HERODEZ et al., 2003; SALAH & JÄGER, 2005; DASTMALCHI et al., 2007).
Os efeitos cientificamente comprovados são: antioxidante (CARNAT et al., 1998; RIBEIRO, BERNARDO GIL & ESQUÍVEL, 2001), sedativo (KENNEDY et al., 2003; MÜLLER & KLEMENT, 2006), antiinflamatório intestinal, hepatoprotetor, digestivo (SIMMEN et al., 2006; SCHEMANN et al., 2006), antibacteriano, antifúngico, antiviral (especialmente contra o Herpes simplex), anti-histamínico (CARNAT et al., 1998; SANDRAEI et al., 2003; ALLAHVERDIYEV et al., 2004), redutor da motilidade gastrointestinal, redutor do colesterol (BOLKENT et al., 2005), redutor do estresse e da agitação (SANTOS-NETO et al., 2006) e eficácia no controle da demência em casos leves a moderados de Alzheimer (AKLHODZADEH et al., 2003; FERREIRA et al., 2006).
Indicações e Ação Farmacológica
O ácido rosmarínico da Melissa officinalis é um dos principais componentes implicado com sua resposta farmacológica. É indicada na inapetência(ausência do apetite), na gastrite, nos espasmos gastrintestinais, nas disquinesias hepatobiliares, meteorismo(presença exacerbada de gases no trato gastrointestinal), nas coleocistites, nas diarréias, na ansiedade, na insônia, na hipertensão arterial, na taquicardia, na enxaqueca, na asma, na dismenorréia, em feridas, no hipertiroidismo e herpes simples. Também apresenta efeito sedativo e ligeiramente hipnótico, e antioxidante.
>> Efeito antiviral: Um ensaio clínico duplo-cego, randomizado e controlado com placebo, avaliou o efeito antiviral do extrato aquoso de Melissa officinalis em 116 pacientes com infecção de HSV (herpes) da pele ou da mucosa de transição. Houve melhora estatisticamente significativa do grupo tratamento em relação ao grupo placebo.
>> Efeito sedativo: M. officinalis pode modular várias medidas de comportamento, como um moderado sedativo em transtorno do sono, na atenuação de sintomas de desordens nervosas, inclusive a redução de excitabilidade, ansiedade, e tensão. Em estudo, foi administrado um extrato hidroalcoólico de folhas de M.oficinalis, houve redução significativa da atividade comportamental em dois testes em comparação com o controle, o que sugere que o extrato apresenta efeito sedativo.
>> Efeito anti-inflamatório: Há diversos compostos anti-inflamatórios presentes na planta melissa que auxiliam no tratamento de inflamações e dores no corpo.
>> Efeito imunoestimulante: Existem diversas substâncias antissépticas e antibacterianas nessa planta. O chá é muito eficiente na luta contra gripes, resfriados e infecções. Ela possui efeito antioxidante, ajuda a elevar o nível de leucócitos (glóbulos brancos) e a eliminar o muco, que é onde os patógenos gostam de se abrigar e se proliferar.
>> Saúde do coração: O chá possui um efeito tranquilizante que auxilia no suprimento da pressão arterial. É uma excelente bebida para pessoas que possuem hipertensão. Ele ainda diminui as chances de ter aterosclerose, derrames e ataques cardíacos. Consulte um médico antes de implantar o chá em sua rotina.
Toxicidade/Contraindicações
O óleo essencial de Melissa se comporta como neurotóxico e mutagênico em doses elevadas. O linalol e o terpineol produzem um efeito depressor do sistema nervoso central e em altas doses provocam quadros narcóticos. Ocasionalmente pode produzir hipertensão arterial em doses normais por vasodilatação periférica. É contra-indicado o uso de óleo essencial de Melissa durante a gravidez, lactação, para crianças menores de seis anos de idade, pacientes com gastrite, úlceras gastroduodenais, síndrome do cólon irritável, colite ulcerativa, doença de Crohn, epilepsia, afecções hepáticas, doença de Parkinson ou outra enfermidade de cunho neurológico. Não fazer uso tópico em crianças menores de seis anos e pessoas com alergia conhecida a óleos essenciais.
Na Boaformula você encontra a medicina da Melissa na forma de extrato seco e tintura, podendo ser administrado via cápsulas ou adicionado em sua água. Uma planta com diversas propriedades medicinais que vem trazer saúde ao nosso corpo e nossa mente. Grande aliada em tempos de pandemia, trazendo calma e fortalecendo nosso sistema imunológico!
Referencias:
Estudos e artigos Scielo. Material fornecedor: Florien.
BARNES, J. ANDERSON, L. A. FHILLIPSON, J. D; Fitoterápicos.3.ed Porto Alegre.2012. TESKE, M.; TRENTINI, A. M.M. Herbarium compêndio de fitoterapia. 3 ed. Curitiba, 1997.
Tese Pós graduação em farmacologia: ANÁLISE DA ATIVIDADE FARMACOLÓGICA DO EXTRATO ETANÓLICO OBTIDO DA Melissa officinalis L. por GISELLE GUGINSKI
A sua saúde em boas mãos.
Fonte: Articulista Natália F. Jonas (Instagram @nfeksa)